Como sabemos as Organizações não existem se não tiverem finalidade. Ninguém vai sair por ai abrindo um CNPJ sem ter motivos e objetivos, pois isso tem um custo e se mal administrado, gera uma série de prejuízos.
Chiavenato (2001, p. 120) sintetiza para nossa compreensão que os objetivos que a organização geralmente pretende alcançar são:
a) Legais, Estatutário ou Regulamentais;
b) Funcionais, como fornecimento de produto ou serviço ao consumidor;
c) Técnicos, isto é, relacionados com os processos e equipamentos;
d) Lucrativos;
e) Pessoais;
f) Públicos;
A partir desses conceitos, não podemos deixar de ressaltar que, para que a organização tenha sucesso no mercado precisa de colaboradores competentes e qualificados, que esses aceitem os objetivos a serem alcançados e lute por esses, Lute para o Crescimento da Organização. Para que isso aconteça, o processo de influenciação deve ser utilizado com qualidade pelos Gestores e Subordinadores (de preferência que esses sejam administradores).
Chiavenato (2001, p. 121) descreve que a formulação dos objetivos em organizações são realizadas de três maneiras distintas. São elas:
a) O Objetivo é formulado pelo Grupo em atividade e o chefe como sendo a pessoa que dirigirá a sua realização;
b) O Objetivo é formulado parcialmente pelo grupo e o chefe tem oportunidade de aumentá-lo e enriquecê-lo;
c) O chefe formula e dirige o objetivo em virtude da sua capacidade em aliciar outras pessoas para a sua consecução.
Diante desses conceitos, podemos salientar que, tudo depende de organização para organização, de cada profissional envolvido, mas a primeira alternativa mencionada deve ser incrementada pelo administrador.
Referências:
CHIAVENATO, Idalberto, 1929 – TGA, vol 1/ Idalberto Chiavenato – 6. Ed. ver e atualizada. Rio de Janeiro:: Elsevier: 2001 - 13ª impressão.
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