A Arte do Crescer sobre um Novo Conceito

Diz a lenda que “Ano novo, Vida Nova”. Eu costumo dizer “Vida que segue”, porém podemos refletir no que fizemos nos  365 dias que nos foi proporcionado, bem como traçar novas metas e objetivos, a serem trabalhadas no presente, visando o futuro.
 Quando conversamos com empreendedores, empresários, gestores,  sonhadores.. qualquer pessoa que está suscetível no mercado de trabalho, podemos notar que todos almejam ao mesmo tempo a  mesma coisa: Crescer! Muitos lutam muito para que isso possa acontecer, bem como outros ficam de braços cruzados ou traçam metas falidas e fracassadas e, se nada acontece, ficam muito estarrecidos.
Vamos lembrar: O que são metas? O que são Objetivos?
As metas são especificações dos objetivos. Um objetivo, tanto profissional como pessoal, é algo que você deseja alcançar, é a direção, e a meta é a especificação, o detalhamento.
Após essa definição, dando segmento ao nosso foco, antes de qualquer coisa, temos que refletir muito sobre “crescer” e “crescimento”. O que é isso? De onde vem? Como alcançar?
Essas respostas cabem a cada um, individualmente, visando o futuro sempre.
Adotei uma tática para descrever melhor o que um profissional precisa necessariamente para Crescer. Essa palavra, nada mais é do que uma evolução, trabalhada por meio de ações, com a finalidade de se alcançar um objetivo e metas.

Delimitei alguns fatores que são fundamentais para Crescer, obter crescimento. São eles: conhecimento, responsabilidade, ética, sabedoria, comprometimento, equilíbrio e resistência.


* O conhecimento é imprescindível para que qualquer coisa que você queira fazer ou aplicar possa dar certo;

* Responsabilidade você deve ter sobre o que está fazendo e como está fazendo, pois poderá afetar terceiros, dependendo da situação;

* Ética juntamente com a responsabilidade regem princípios, tanto locais como sociais, a fim de aplicar seus conhecimentos e fazer esses darem certo, seja onde for, visado sempre o futuro.

* Sabedoria é um fator que vem agregado ao conhecimento, mas são coisas distintas. Você até pode saber como se faz, mas se nunca fez, você não possui essa sabedoria na prática. O saber muitas vezes é um dom, auxiliando muito na transmissão do conhecimento.

* O comprometimento vem atrelado a uma serie de fatores, desde locais, bem como sociais e consigo mesmo. Não é começar uma coisa e desistir do nada, sem pensar nos impactos causados. É atrelado a uma série de fatores, principalmente, voltados ao ato de “vestir a camisa”, fazer o que se gosta, começar algo e terminar ou transmitir a outro com seriedade, não abandonar tudo. É um fator muito importante, juntamente com os demais fatores anteriores, pois sem ele, as coisas não funcionam.

* Equilíbrio é o “ato de não cair”, ter controle de si e de suas atitudes, muitas vezes voltados ao emocional, ter “jogo de cintura” para passar por situações e muitas vezes enfrentá-las. Usar a humildade e sempre buscar auxilio, caso necessite é o caminho mais indicado.

* Ter resistência em um mercado competitivo não é uma tarefa fácil.  Para que você tenha essa, você tem que estar muito bem trabalhado nas demais fatores citados anteriormente.

 Tarefa fácil?
 Não mesmo.

Crescer é muito mais do que a gente prensa e para que isso aconteça, há uma longa caminhada, muito foco e determinação. Por isso, vamos refletir sobre tudo isso que postei aqui, rumo a novos caminhos, mais 365 dias pela frente.

  
Finalizamos com o seguinte pensamento:

Nem toda mudança é crescimento; nem todo movimento é para frente.
 (Ellen Glasgow).

Crie seu próprio Modelo de Negócios



O mundo corporativo e o mercado de trabalho anda muito instável nos últimos tempos. Muitas pessoas inconformadas com a situação, salários baixíssimos oferecidos no mercado, assim como alto índice de desemprego, resolvem empreender, porém muitas dessas não sabem como ou estão despreparadas.

O que vemos são muitos procurando fórmulas e negócios de modelos prontos, provavelmente para adequar a sua ideia. Dessa forma, podemos notar que esses tem um despreparo em tomar decisões, assim como muito pouco conhecimento no que estão tentando fazer assim como  ótimos profissionais que estão disponíveis para lhe ajudar. Falamos em profissionais e não “profissionais”.

Você deve está se perguntando onde queremos chegar com esse assunto?

Uma vez que você procura profissionais para lhe ajudar, você tem a oportunidade de criar o seu modelo próprio de negócio, assim como se preparar para o mercado, seja qual for sua área de atuação. O mesmo poderá lhe ajudar em elaborar plano de ação,  plano de negócios, orçamentos e indicadores financeiros, econômicos e de marcado, civil, contábil dentre outros.

Difícil né? Sim! Não é uma tarefa fácil, mas para que todo negócio der certo, tem que realizar estudos e planejar esse antes, caso contrário, corre o risco de não sobreviver.

Pesquisa divulgada pelo Sebrae recentemente, mostra o perfil das empresas sobreviventes x fechadas no Brasil. Veja o quadro abaixo:



Verificando os resultados, podemos notar que as empresas que sobrevivem no mercado são aquelas planejadas, que pensam não apenas em si, mas no mercado como um todo. Planejam seu dia a dia... seu futuro. Provavelmente é constituída de profissionais ou contratam profissionais para lhe auxiliar.

Contratar um profissional gera custos, principalmente no início do negócio.

Não possuo caixa para contratar esse profissional. E agora?

Com as dificuldades no mercado, há profissionais que estão abertos a negociações e conversa e dispostos a entrar com seu conhecimento em troca de rendimentos futuros, de acordo com cada necessidade e realidade. Para encontrá-los, deve fazer uma pesquisa aprofundada, fazer contatos, procurar faculdades e universidades, dentre outras.



Com dados disponíveis e profissionais ao seu lado, você é capaz de CRIAR SEU MODELO DE NEGÓCIO, sem utilizar modelos já utilizados (e muitas vezes fracassados). Seu nível de sobrevivência é muito maior do que as demais, principalmente em tempos de crise e será capaz de ampliar seus horizontes e CRESCIMENTO.



Texto disponibilizado também no Portal Administradores no Endereço:

Referências:
SEBRAE – Pesquisa de Sobrevivência de Empresas. Disponível em: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/estudos_pesquisas/taxa-de-


Você quer Abrir por Portas ou Pular Janelas?



Muitas coisas na vida possuem um sentido, muitas vezes sendo explícitas, outras não. Na real, quem tem que descobrir esse real sentido somos nós mesmos.

Quantas oportunidades surgem em nosso dia a dia e nós não sabemos aproveitar? Talvez até nem percebêssemos que essas são reais oportunidades e não damos o devido valor.

Como sempre digo, nossa vida é composta de portas e janelas.

As portas foram feitas para serem abertas, passando uma a uma. Também Não foram feitas para serem arrombadas. Às vezes uma porta se abre e La na frente outra se fecha, mas certamente quando essa porta se fecha, novas portas irão se abrir Futuramente. Basta você querer.

E as janelas?

As janelas são obstáculos mais altos, feitos para abrirmos e observarmos o horizonte lá fora. Muitas vezes torna-se perigoso pular elas. As vezes as janelas nos levam a caminhos mais curtos e rápidos, porém o retrocesso logo em frente poderá acontecer.

Para a que a passagem em qualquer caminho seja feita, existe as portas. As portas que nos levam ao Caminho Certo e não As Janelas.

Para que essa relação seja feita e entendida, temos que refletir muito, pois nem todos nós temos a agilidade de fazer essa relação, mas sim trabalhar ao longo do tempo para criá-la.

E a Pergunta  que deixo aqui a Você amigo leitor:
Na vida: Você quer passar por Portas ou Pular Janelas?

Para que tudo aconteça em seu tempo certo, não fique reclamando. Haja!
Tudo depende de você e de seu Esforço!

Pense nisso.


De um Simples Objeto a um Conceito Inovador: Você sabe o que é a CHAVE?


          Hoje venho aqui apresentar para vocês amigos leitores, de forma rápida e Objetiva, um conceito Inovador para a Palavra Chave.

Isso mesmo! Chave!





          Nascemos, crescemos e ficamos velhos muitas vezes achando que Chave é apenas um objeto, utilizado para abrir portas, ligar um carro, apertar parafusos (chave de fenda), e por ai vai.

Mas não é isso que venho aqui falar para vocês.

          Aplicado a nosso dia a dia, nossa vida, nosso trabalho, nossa sociedade, a palavra Chave tem um significado de extrema importância e muito curioso para muitos:

O “C” significa Conhecimento, o Saber;
O “H” significa Habilidade, o Saber Fazer;
O “A” significa Atitude, o Que querer Fazer;
O “V” significa Valores, o Porquê Fazer;
O “E” significa Ética, a Intenção ao Fazer;

          Um tanto curioso esses conceitos nos fazem refletir sobre o que achamos que sabemos o que é uma Chave?

             A Chave abre portas ou caminhos, mas para ela abrir portas ou caminhos tem um passo a passo para ser executado, visando que suas metas, objetivos ou propósito de vida e tudo DEPENDE APENAS DE VOCÊ, DO SEU ESFORÇO!

Uma ótima reflexão a todos (as)!

Empreendedorismo Social: Suas Características e Benefícios a Sociedade


           As Empresas Sociais são Inovações atreladas aos demais segmentos da sociedade, com características próximas às empresas capitalistas clássicas, produzindo bens e serviços, empregando trabalhadores, inovando e criando valor, seja direta ou indiretamente. A sua especificidade está na criação de benefícios sociais para um determinado segmento da população e no tipo de empreendedor que as lidera.

          O conceito de “Empreendedor Social” está relacionado à qualidade inovadora dos empreendedores. Os empreendedores sociais focam em problemas da sociedade, encontrando alternativas para melhorar os sistemas e promover mudanças em larga escala.

          O perfil do empreendedor social é de uma pessoa que contribui a provocar mudanças sociais, com o intuito de buscar soluções para diversos problemas da comunidade, como por exemplo, os problemas educacionais. De certa forma, os empreendedores sociais são vistos como agentes de mudança, pois o seu objetivo não é gerar lucros para melhorar sua própria vida financeira, eles buscam melhorar o ambiente ao seu entorno com suas ações desenvolvidas proporcionando qualidade de vida ao seu próximo.

           A principal vantagem é inserir grupos de baixa renda na cadeia produtiva, levando-os a uma condição de vida melhor. Sua empresa aparece como a responsável por essa ação, o que gera uma publicidade positiva.

          Como qualquer outra empresa, as de caráter social utilizam também técnicas de gestão, inovação e criatividade para maximizar o chamado capital social de uma comunidade, como bairros e cidades. Em outras palavras, os empreendedores se propõem a transformar a vida das pessoas e agregar valor à comunidade, utilizando técnicas presentes no cotidiano das empresas.

           Como principal característica dos empreendedores sociais temos: visão estratégica, os seus valores e ética, o seu sentido de missão, a sua determinação e persistência, nunca desistindo, nem perdendo a perspectiva perante as adversidades, mesmo sacrificando a sua vida pessoal. Também representam ou almejam um a visão que têm de um mundo melhor é acompanhada de um sentido prático na resolução dos problemas que enfrentam, trabalhando com recursos escassos ou mesmo inexistentes.

          Outra característica do empreendedorismo social é o engajamento gerado por quem se dedica à sociedade. Para potencializar os projetos e viabilizar as próprias ideias, os empreendedores se transformam em recrutadores, buscando apoio generalizado da sociedade. A ideia é adotar iniciativas em larga escala e difundir as melhorias ao máximo.

          O seu exercício de liderança é feito sem autoridade, sem qualquer poder, apenas inspirando e motivando os outros a participarem nesse projeto de construção de um mundo melhor e uma sociedade mais “justa”.  Utopia? Talvez. Mas àqueles que realmente necessitam e são beneficiados pela iniciativa, qualquer gesto pode mudar muito a sua vida. A gente acha bobagem, mas quem realmente vive em vulnerabilidade social, sem as condições mínimas de sobrevivência e oportunidades, é eternamente grato a tudo e aproveita ao máximo as oportunidades geradas.


 



Referências:

Empreendedorismo Social – Disponível em: http://destinonegocio.com/br/empreendedorismo/empreendedorismo-social-como-promover-mudancas-na-sociedade/.

Empreendedorismo Social – Disponível em: < https://teresacorreiadelacerda.wordpress.com/2009/03/19/39/>.

A Escola como Agente de Mudança

          A Escola mudou muito de caráter nos últimos anos. Passou a não fazer o papel de escola de ensinar e, sim, em algumas regiões principalmente em locais onde a maioria da população alvo é de baixa renda, passou a ter o papel de educar, ou seja, muitas crianças e jovens não possuem um exemplo, uma base familiar educacional em casa, passa a ter na escola, seja direta ou indiretamente.

          Não só na questão de base, a escola com sua importância, internamente possui diversos problemas que podem ser melhorados, não só com estrutura física, mas sim com pessoal. Como assim? A escola precisa de pessoas que estão ali querendo fazer a diferença e não aguardando o mês passar, como sabemos que muitos fazem. As escolas em sua direção necessitam de gestores e não pessoas em cargos para fazer bonito e não entender nada de gestão, principalmente escolar.

          A escola mudou suas crenças e valores, mas não podemos deixar que mude sua essência, ou seja, o brilho dos olhos de quem quer aprender, crescer, ser alguém na vida.  Não importa se é pública ou particular. O Educador tem que ser Educador, e não apenas um professor por não ter outra profissão como sabemos que muitos são hoje. Essa é a pura realidade e impacta diretamente nos resultados, ou seja: alunos são menos capacitados, perdem a vontade de aprender por falta de motivação, não são educados para serem empreendedores, e tantas outras coisas.

A escola tem um enorme potencial de ser instrumentos de transformação social.
Basta querer.


          Não podemos nos abater apenas em questões políticas e ideológicas, com desculpas que isso ou aquilo não dá para fazer. Isso é utopia? Claro que não.  Isso é querer fazer a diferença na sociedade como agente transformador, para que no futuro seja valorizado. Primeiro deve-se plantar para depois colher.

           Assim como todo e qualquer gestor organizacional, o gestor escolar tem que estar preparado e motivado para assumir tal posição, disposto a fazer projetos e incentivar sua equipe colabore. Agir como agente de mudança, e não encher o quadro de lição, fazer os alunos copiarem, decorarem e depois tirar boas notas (por decoreba) e passado um mês ninguém mais sabe nada.

          A transformação social não é apenas em quesito de “mudar a sociedade em X lugar”, mas sim trabalhar ponto a ponto. Uma boa contrapartida nesse caso, pode ser parcerias locais com empreendedores sociais, voluntários dispostos a trabalhar e fazer diferente. Esse potencial é diferenciador e age diretamente em pontos que precisam ser mudados sim.

          O ensino de artes, filosofia, matemática, física, língua portuguesa e as demais é muito importante sim, mas somente isso na escola, não basta.

“Ahh, mas daí meu salário não vai aumentar R$1,00 se quer”. Você é um agente educacional por vocação, disposto a ser um agente de mudança ou mais um que não sabia a profissão que iria escolher e está ai por estar????

“Tal coisa é culpa do prefeito, governador, presidente”... “sei lá quem”. Você é um agente educacional ou um aliado de ideologias disposto a criticar, criticar e não agir????

          As coisas infelizmente não começam por aí, ou pelo menos não deveria. Citei essas duas questões acima, e respeito muito quem pensa diferente, a meu ver, mas a escola só será um instrumento de transformação social, se esses pensamentos começarem a ser deixados de lado e o foco for direto os beneficiados, ou seja, os alunos e demais em questão.

          Tudo na vida tem o lugar certo, a hora certa, pessoas e órgãos e momentos certos para discutir questões, principalmente quando ligado diretamente a maquina publica, onde é o maior problema hoje, mas é um dever pensar e agir corretamente sem implicar em perdas ou penalidades (menos conhecimentos transmitidos aos alunos, perdas de aula e outros fatores).


“Se o modelo não consegue transformar a realidade, a realidade deveria conseguir transformar o modelo.” (Italo Calvino).


Cito a frase acima, visto que é uma realidade e um fato em curto prazo a ser realizado ou a ser repensado.

 


O que é Sucesso para Você?


           Muito se vê falar em “sucesso”, “conceitos de sucesso”, “fórmulas de sucesso” e várias outras coisas, mas ninguém até hoje chegou a conclusão e certamente não chegará a um conceito definitivo de sucesso. Porque não?  Pois bem, cada ser humano tem uma percepção diferente do mundo, das cores, das coisas. Imagine só se tudo fosse igual a todos?  Seriamos incapazes de pensar, de agir, de ter opinião própria. Iria ser tudo monótono, seriamos uma nação sem opinião, sem propósito algum.

                Percepção é a forma de como você vê as coisas, sua opinião própria. Todos nós temos um “mapa humano” em nossa mente, o qual é ele que transmite tudo que enxergamos, tudo o que sentimos; é ele que traz nossas reações.  O azul do céu hoje  que eu vejo, não é o mesmo que você vê, não é o mesmo que seu vizinho vê, não é o mesmo que as demais pessoas visualizam.

                Voltando ao conceito de sucesso, o que tudo isso citado até o momento  tem a ver? Muita coisa! Vejamos:

· Para uma criança, sucesso é dar os primeiros passos, falar as primeiras palavras, emocionar seus pais.

· Para um jovem, sucesso é ser aprovado na escola, ser aprovado no vestibular, ingressar na faculdade, tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação), comprar um carro, ter uma profissão.

·  Para um adulto, sucesso é ter sua independência financeira, ter um bom emprego, ter sua casa própria, uma família unida, ter seu carro, ter saúde e prosperidade.

·  Para um idoso, sucesso é estar lúcido, ter saúde, condições de se locomover sozinho e não depender de ninguém,  conseguir dirigir.


                E há tantos outros exemplos, onde poderia estar aqui citando.

            Fico abismada quando leio na internet anúncios de pessoas tentando vender a força materiais que dizem que vão levar você ao sucesso. As coisas não são bem assim! Há materiais muito bons que podem lhe motivar, lhe ensinar caminhos  para você progredir, mas não ser uma pessoa de sucesso.

             O que eu quero deixar aqui registrado para vocês é que sem motivação,  força de vontade, carisma, determinação, você não irá chegar a lugar algum!

                                                             Isso não é novidade!!!!

                Não vamos nos iludir, vamos regaçar as mangas e fazer a diferença. Se cada um fizer a diferença todos os dias, seremos bilhões de pessoas no mundo fazendo a diferença. Seja um gesto, um bom dia ou boa tarde, um aperto de mão, uma mensagem para dizer quanto alguém é importante para você.

                Esse mundo de “segundas intenções” não irá nos levar a lugar algum. Vejamos os reflexos no Brasil, nas Américas, nos Estados Unidos, na Europa, Oceania, África... enfim... em todos os continentes. Vamos começar a pensar e agir para mudar várias coisas, trabalhar sem “passar a perna” em alguém, construir sua vida em paz, com dignidade e sim, buscar o tão famoso chamado sucesso.

                Para mim, Liziane da Silva, sucesso é viver e ser feliz, viver em paz, ter saúde, condições de batalhar, mostrar meu trabalho à sociedade em Geral, ter prosperidade!!! Ter condições de chegar ao final do dia e agradecer a Deus por tudo que tenho, pelo que construi e ir adiante aos próximos dias. Não sabemos quantos dias de vida possuímos! Ser próspero é ter reconhecimento por aquilo que faz, pelo teu trabalho, seu esforço e dedicação. É chegar em casa e poder dormir descansado, em paz.

                Afinal, o que é "Sucesso para Você?”

                Pare para pensar um pouquinho e reflita. Afinal, o meu mapa humano é diferente do teu.  Você possui uma opinião diferente de todos.

 

 

13 Mandamentos para o Sucesso de uma Estratégia


1. Dar prioridade ao aumento da posição competitiva da empresa a longo prazo, estabelecendo-a como líder.

2. Entender que uma estratégia clara e consistente, quando bem elaborada e bem executada, constrói a reputação e a posição da empresa, ao passo que uma estratégia simplesmente elaborada para capturar posições dilui os benefícios.

3. Não se comprometer em manter uma estratégia incoerente do ponto de vista de uma posição competitiva a longo prazo, ou com pequenas possibilidades de atingir a liderança.

4. Investir e Criar uma vantagem competitiva sustentável. Essa é a maior contribuição para um lucro acima de média.

5. Ser agressivo ao construir a vantagem competitiva e protegê-la sempre.

6. Evitar estratégias capazes de serem boas somente dentro das melhores circunstâncias. Prevenir-se contra as más circunstâncias.

7. Da mesma forma, evitar estratégias rígidas ou inflexíveis. As mudanças nas condições de mercado podem torná-las rapidamente obsoletas.

8. Não Subestimar a reação e o compromisso dos concorrentes.

9. Cuidado ao atacar concorrentes fortes e com mais recursos antes de ter uma vantagem competitiva sólida e ampla força financeira.

10. Considerar que atacar fraquezas dos concorrentes é normalmente mais vantajoso do que atacar as suas forças.

11. Cuidado ao cortar preços sem antes ter uma vantagem de custo competitiva.

12. Estar ciente de que movimentos agressivos aos líderes sempre provocam retaliações agressivas em forma de guerra de preços.

13. Empregar movimentos estratégicos fortes em estratégias diferentes para abrir vantagem aos tributos do seu produto.
 




Referências:
SOARES, Ted. Fundamentos de planejamento Estratégico e Tático: para profissionais e alunos de cursos técnicos nas áreas de gestão, logística e administração / Ted Soares. - São Paulo: Textonovo, 2008.

Estilos de Liderança

No mercado cada pessoa é única, mas com o passar dos tempos estudiosos no assunto começaram a traçar perfis com Base em grandes Líderes, chegando a Teorias sobre Estilos de Liderança. “Enquanto a abordagem dos Traços se refere àquilo que o Líder é,  a abordagem dos estilos de liderança se refere àquilo que o Líder Faz”.(Chiavenato, 2001).

Diante disso, vamos conhecer três conceitos de forma prática, segundo Chiavenato (2001,p.161 e 162), os quais se referem aos estilos de Liderança. São eles:

a) Liderança Autocrática: O Líder centraliza as decisões e impõe suas ordens ao grupo. O comportamento dos grupos mostrou forte tensão, frustração e agressividade, de um lado, e, de outro, nenhuma espontaneidade, nem iniciativa, nem formação de grupos de amizade. Embora aparentemente gostassem das tarefas, não demonstraram satisfação com relação à situação. O trabalho somente se desenvolvia com a presença física do Líder. Quando se ausentava, as atividades paravam e os grupos expandiam seus sentimentos reprimidos, chegando a explosões de indisciplina e agressividade.

b) Liderança Liberal: O Líder delega totalmente as decisões ao grupo e deixa-o totalmente à vontade se sem controle algum. Embora a atividade dos grupos fosse intensa, a produção foi medíocre. As tarefas se desenvolviam ao acaso, com muitas oscilações, perdendo-se tempo com discussões voltadas mais para motivos pessoais do que relacionadas com o trabalho em si. Notou-se forte individualismo agressivo e pouco respeito ao líder.

c) Liderança Democrática: O Líder conduz e orienta o grupo e incentiva a participação democrática das pessoas. Houve formação de grupos de amizades e de relacionamentos cordiais entre os meninos. Líder e subordinados passaram a desenvolver comunicações espontâneas, francas e cordiais. O trabalho mostrou ritmo suave e seguro, sem alterações, mesmo quando o Líder se ausentava. Houve um nítido sentido de responsabilidade e comprometimento pessoal, além de uma impressionante interação grupal, dentro de um clima de satisfação.

Diante do que foi descrito acima, podemos fazer uma breve comparação entre os três grupos. Os grupos submetidos à Liderança Autocrática apresentara a maior quantidade de trabalho produzido. Sob a Liderança Liberal, no que se refere a qualidade e quantidade, foram péssimos. Já co o Líder Democrático, o grupo teve volume de trabalho produzido idêntico a da equipe do Líder Autocrático, mas com uma qualidade superior.



Para finalizarmos, vamos lançar um desafio para reflexão: Você já pensou em qual tipo de Liderança você se enquadra?

O desafio da liderança é saber quando aplicar tal processo, com quem e dentro de quais circunstâncias e atividades a serem desenvolvidas (Chiavenato, 2001).



 

 
Referências:
CHIAVENATO, Idalberto, 1929 – TGA, vol 1/ Idalberto Chiavenato – 6. Ed. ver e atualizada. Rio de Janeiro:: Elsevier: 2001 - 13ª impressão.

Objetivos da Organização

           Como sabemos as Organizações não existem se não tiverem finalidade. Ninguém vai sair por ai abrindo um CNPJ sem ter motivos e objetivos, pois isso tem um custo e se mal administrado, gera uma série de prejuízos.

            Chiavenato (2001, p. 120) sintetiza para nossa compreensão que os objetivos que a organização  geralmente pretende alcançar são:
a) Legais, Estatutário ou Regulamentais;
b) Funcionais, como fornecimento de produto ou serviço ao consumidor;
c) Técnicos, isto é, relacionados com os processos e equipamentos;
d) Lucrativos;
e) Pessoais;
f) Públicos;

           A partir desses conceitos, não podemos deixar de ressaltar que, para que a organização tenha sucesso no mercado precisa de colaboradores competentes e qualificados, que esses aceitem os objetivos  a serem alcançados e lute por esses, Lute para o Crescimento da Organização. Para que isso aconteça, o processo de influenciação deve ser utilizado com qualidade pelos Gestores e Subordinadores (de preferência que esses sejam administradores).

            Chiavenato (2001, p. 121) descreve que a formulação dos objetivos em organizações são realizadas de três maneiras distintas. São elas:

a) O Objetivo é formulado pelo Grupo em atividade e o chefe como sendo a pessoa que dirigirá a sua realização;

b) O Objetivo é formulado parcialmente pelo grupo e o chefe tem oportunidade de aumentá-lo e enriquecê-lo;

c) O chefe formula e dirige o objetivo em virtude da sua capacidade em aliciar outras pessoas para  a sua consecução.

            Diante desses conceitos, podemos salientar que, tudo depende de organização para organização, de cada profissional envolvido, mas a primeira alternativa mencionada deve ser incrementada pelo administrador.
 
 



Referências:
CHIAVENATO, Idalberto, 1929 – TGA, vol 1/ Idalberto Chiavenato – 6. Ed. ver e atualizada. Rio de Janeiro:: Elsevier: 2001 - 13ª impressão.

Necessidade de Aplicação da Psicologia à Administração


Um dos grandes temas discutidos na atualidade é direcionado a necessidade das Organizações possuírem Psicólogos em seu quadro de colaboradores, inclusive no campo administrativo.

Segundo Chiavenato (2001, p. 122), no que se refere à psicologia administrativa, “deve ser utilizada no intuito de reconciliar os indivíduos com a organização”. Ressalta também que “a administração precisa compreender as pessoas, os grupos humanos e a comunidade na qual está situada a empresa”.

Um dos objetivos básicos da ação administrativa, conforme citado acima, é realizar e obter com êxito a interação dos indivíduos e interligar este com a coordenação das suas atividades, afinal somos seres humanos e não máquinas, logo, precisamos, de maneira geral, de interação e bom relacionamento.

Dessa forma, podemos compreender e refletir sobre a importância de um psicólogo dentro das organizações. Nem todos os seres humanos possuem a mesma facilidade de se comunicar, de se expressar e também não podemos deixar de ressaltar que “nem todo líder é líder” e isso implica em diversos fatores, principalmente no relacionamento interpessoal entre pessoas e equipes.

A psicologia dentro das organizações é  uma ferramenta de trabalho muito útil tanto no desenvolvimento das equipes e lideranças como nos processos internos. Uma equipe integrada precisa de um processo de maturação e, isso leva um bom tempo para se desenvolver e bons profissionais envolvidos nos processos.


 


Referências:

CHIAVENATO, Idalberto, 1929 – TGA, vol 1/ Idalberto Chiavenato – 6. Ed. ver e atualizada. Rio de Janeiro:: Elsevier: 2001 - 13ª impressão.

Efeitos do Controle Estratégico nas Organizações


            A falta de controle estratégico, principalmente nas micro e pequenas empresas, diretamente ligada à área funcional do marketing e de produção/operações, visando um melhor resultado financeiro futuro é visivelmente nítida e impossibilita diretamente o crescimento de mercado destas empresas.

           Controle estratégico é um tipo especial de controle organizacional que se concentra em monitorar e avaliar o processo de administração estratégica garantindo que esta funcione apropriadamente.1

            A finalidade mais importante do controle estratégico é ajudar a alta administração atingir metas organizacionais, monitorando e avaliando o processo de administração estratégica (garantir que todos os resultados planejados durante o processo se torne realidade).2

           O marketing envolve a identificação e a satisfação das necessidades humanas e sociais. [...] podemos dizer que ele supre as necessidades lucrativamente.3 A função do Marketing é facilitar as trocas entre uma organização e seus consumidores finais, compradores industriais e clientes, e estas devem atrair e manter os clientes para gerar vendas e lucros.4

           A gestão de operações ocupa-se da atividade de gerenciamento estratégico dos recursos escassos (humanos, tecnológicos, e outros), de sua interação e dos processos que produzem e entregam bens e serviços, visando atender as necessidades e/ou desejos de qualidade, tempo e custo de seus clientes.5

           A função produção é uma das principais áreas essenciais das organizações. As decisões tomadas pela alta administração afetam a maneira de como essa função contribuirá para a eficácia competitiva da organização.6

            A estratégia de marketing se relaciona diretamente com a configuração da área de operações nas organizações.  O que a empresa precisa vender precisa ser compatibilizado com a capacidade de produzir o bem ou serviço. Da mesma forma, a produção pode oferecer diferenciais nos produtos e serviços que alterem a estratégia de marketing da empresa.7

          Diversos tipos de análise financeira são úteis à tomada de decisão na administração estratégica. Realizar a análise de alguns indicadores e outras ferramentas é fundamental para a verificação do rumo em que a empresa está tomando no mercado.9 Essas análises, podemos dizer que: são de Indicadores Financeiros (Grau de liquidez, indicadores de atividade, indicadores de lucratividade), análise do Ponto de Equilíbrio e Análise do Valor Presente Líquido (VPL).

          O objetivo econômico das empresas é a maximização de seu valor de mercado, pois dessa forma estará sendo aumentada a riqueza de seus proprietários (acionistas sócios e outros). A geração de lucro e caixa é importante para que uma empresa cumpra suas funções sociais (pagar impostos, remuneração aos colaboradores, realizar investimentos, entre outras).8

             O controle estratégico, seja em qual área for utilizado, é de extrema importância, pois ai os gestores tem o poder de não só mensurar análises, mas sim de analisar se a sua empresa está correspondendo os resultados esperados, corrigir falhas e traçar novos rumos, tanto ao ambiente interno como ao externo.

 


Referências:

1, 2, 4 6, 7, 9 CERTO, Samuel C. Administração estratégica: planejamento e implantação de estratégias. 3. ed. – São Paulo: Pearson Education Brasil, 2010. Paginas 139, 167, 205, 213, 215, 230.

6 CORRÊA, Henrique L.;  CORRÊA, Carlos A. Administração de Produção e Operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2. Ed. 8. Reimp. – São Paulo: Atlas, 2012. Página: 24.

8 HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira, estratégias financeiras e orçamento empresarial. 10 ed. – São Paulo: Atlas, 2012. Pagina 3.

3 KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 3. ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. Pagina 4.


Análise Vertical e Horizontal e Índices de Rentabilidade


           Nesse post iremos abordar alguns itens de Extrema importância em Finanças: Análise Vertical e Horizontal e Índices de Rentabilidade. Essas análises e índices quando estruturadas realizadas de forma correta, podem nos alavancar indicadores, índices e outros dados e, a partir desses, conseguimos mensurar como está a saúde financeira de forma geral das organizações.

            Vamos conhecê-los:
  • ANÁLISE VERTICAL - A análise vertical facilita a avaliação da estrutura do Ativo e do Passivo bem como a participação de cada item da Demonstração de Resultado na formação do lucro ou prejuízo. O cálculo do percentual de participação relativa dos itens do Ativo e do Passivo é feito dividindo-se o valor de cada item pelo valor total do Ativo ou do Passivo. Para a participação relativa dos itens da Demonstração de resultado o cálculo é feito dividindo-se cada item pelo valor da Receita Líquida, pois esta é considerada como base. (Ex. no final) Outras constatações podem ser extraídas, mas a utilidade aumenta sensivelmente se a análise vertical for utilizada conjuntamente com a análise horizontal.
  •  ANÁLISE HORIZONTAL - A análise horizontal tem a finalidade de evidenciar a evolução dos itens das demonstrações contábeis, por meio dos períodos. Calculam-se os números-índices estabelecendo o exercício mais antigo como índice-base 100. Podem ser calculados, também, aumentos anuais.
           As técnicas utilizadas em análise horizontal apresentam algumas limitações:
1. Quando o valor do item correspondente no exercício-base for nulo, número-índice não pode ser calculado pela forma proposta, pois os números são divisíveis pelo número zero. Nesses casos, podem ser analisadas variações em valores absolutos;
2. Quando o exercício-base apresenta um número negativo e no exercício seguinte o número fica positivo ( e vice-versa), matematicamente, é calculável, mas o resultado deve ser tratado com bastante cuidado, para não ocorrerem interpretações equivocadas da evolução.

ANÁLISE POR MEIO DE ÍNDICES
            A técnica de análise por meio de índices consiste em relacionar contas e grupos de contas para extrair conclusões sobre tendências e situação econômico-financeira da empresa. O analista pode trabalhar com índices ou percentuais. A classificação dos índices pela empresa pode ser como ótimo, bom, satisfatório ou deficiente, ao compará-los com os índices de outras empresas do mesmo ramo ou porte.. Esta comparação é possível através das publicações em revistas especializadas.
            Seguem abaixo alguns indicadores da situação econômico-financeira:

ÍNDICES E FÓRMULAS
Estrutura de Capital   

Participação dos Capitais de Terceiros (PCT) =
Exigível total ÷ Exigível + Patrimônio Líquido

Composição do endividamento (CE) =
Passivo circulante ÷ Exigível total

Imobilização do capital próprio (ICP) = 
Ativo permanente ÷ Patrimônio líquido

Imobilização dos Recursos não correntes (IRNC) =
Ativo permanente ÷ Patrimônio líquido + Exigível a L.P.

Liquidez

Liquidez Geral (LG) =
Ativo Circulante + Ativo real. L.P ÷ Passivo Circ. + Passivo exig. L.P

Liquidez corrente (LC) =
Ativo circulante ÷ Passivo circulante

Liquidez seca (LS) =
Ativo circ. – Estoques – Desp.exerc.seguinte ÷ passivo circulante

Liquidez imediata (LI) =
D i s p o n í v e l ÷ Passivo Circulante

Rotação
Giro dos estoques (GE) =
Custo dos produtos vendidos ÷ Saldo médio dos estoques

Giro das contas a receber (GCR) =
Receita operacional bruta – Devol./abatimentos ÷ Saldo médio das contas a receber

Giro do ativo operacional (GAOP) = Receita operacional líquida ÷ Saldo médio do ativo operacional

Prazo médio     
Prazo médio de estocagem (PME) = Saldo médio dos estoques ÷ Custo dos prod. vendidos / 365 dias

Prazo médio das contas a receber (PMCR) =
Saldo médio das constas a receber ÷ (Rec. Oper.Bruta – Devol. e abatim.) / 365 dias

Prazo médio de pagamento a fornecedores (PMPF) =
Saldo médio de fornecedores ÷ Compras brutas / 365 dias

Rentabilidade 
Margem bruta (MB) =
Lucro bruto ÷ Receita Oper. líquida

Margem líquida (ML) =
Lucro líquido ÷ Receita Oper. líquida

Rentabilidade do capital próprio (RCP) =
Lucro líquido ÷ Saldo médio do Patr. líquido


ÍNDICES DE ESTRUTURA DE CAPITAL
           Esses índices indicam o grau de dependência da empresa com relação a capital de terceiros e o nível de imobilização do capital. Quanto menor o índice, melhor.

ÍNDICES DE LIQUIDEZ
           Os índices de liquidez mostram a situação financeira da empresa. Quanto maior o índice, melhor. Um aspecto importante que deve ser considerado é que a empresa precisa "repor" os ativos circulantes que converter em dinheiro, para não interromper sua atividade operacional. Nessas condições, os ativos circulantes passam a ter características permanentes. Portanto, os índices de liquidez são válidos para os casos em que a empresa é "liquidada". 

ÍNDICES DE ROTAÇÃO
          Os índices de rotação (giros) evidenciam o prazo de renovação dos elementos patrimoniais, dentro de determinado período de tempo. A análise do giro dos ativos fornece informações sobre aspectos de gestão da empresa, tais como as políticas de estocagem, financiamento de compras e financiamento de clientes. Com relação ao giro dos estoques (e prazo médio de estocagem), as empresas procuram aumentar, pois quanto mais rápido vender o produto, mais o lucro aumentará. Esse raciocínio é válido desde que a margem de contribuição seja positiva e o aumento do giro não implique "custos extras" em volume superior ao ganho obtido pelo aumento do giro. O mesmo é válido, também, em relação ao giro das contas a receber (e prazo médio das contas a receber), em termos de quanto mais rápido a empresa receber, melhor. Já em relação ao prazo médio de pagamento a fornecedores, quanto maior, melhor, ou seja, quanto mais tempo para pagar, melhor. Frequentemente, o prazo médio de pagamento a fornecedores é comparado com o prazo médio das contas a receber. Por exemplo, a empresa compra com prazo de 81 dias e vende com prazo de 68 dias, ela tem condições de recomprar antes mesmo de totalizar o pagamento aos fornecedores. 

ÍNDICES DE RENTABILIDADE
           Esses índices medem quanto está rendendo os capitais investidos. São indicadores muito importantes, pois evidenciam o sucesso (ou insucesso) empresarial. São calculados, geralmente, sobre as receitas líquidas, porém, em alguns casos, pode ser interessante calcular sobre as receitas brutas deduzidas somente das vendas canceladas (devoluções) e abatimentos. Como pode ser observado, este índice quanto maior, melhor.





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